No Reuters Events: Pharma 2025, a Globant explora o que realmente significa ir além do engajamento digital.
A conferência Reuters Events: Pharma 2025, realizada de 9 a 11 de abril em Barcelona, reuniu mais de 1.200 líderes farmacêuticos seniores das áreas Comercial, Marketing, Digital e TI, Assuntos Médicos, Engajamento do Paciente e Acesso ao Mercado. Com foco na transformação centrada no paciente, no engajamento orientado por IA, na reimaginação de narrativas de valor e na colaboração multifuncional, o evento ofereceu uma combinação dinâmica de mais de 70 sessões, hackathons e mesas-redondas, fornecendo estratégias acionáveis para moldar o futuro das ciências da vida.
Em uma apresentação durante o evento, juntamente com os líderes do setor, Dr. Claudio Hegenberger (VP, Assuntos Médicos, Mercados Emergentes, Pfizer), Liliana Margagliotti (Diretora de Marketing da Globant) e Dr. Lucas Najún Dubos (Parceiro de Saúde e Ciências da Vida da Globant), a conferência forneceu o cenário ideal para explorar os principais tópicos que envolvem o clima atual do que está acontecendo no setor, levando a insights poderosos:
1. A IA não pode consertar o que está quebrado: é hora de adotar uma estrutura
As barreiras para a adoção da IA nas ciências da vida não são apenas digitais, são estruturais. Uma transformação bem-sucedida requer um gerenciamento de mudanças antecipado, abordando a resistência interna natural por meio de comunicação clara e adesão estratégica.
Desenvolver recursos de IA significa enfrentar a escassez de talentos com aprimoramento direcionado e prioridades de aprendizado definidas. As lacunas regulatórias, especialmente em nível global, exigem colaboração para garantir consistência e confiança. Garantir a confiabilidade da IA significa validar os resultados com a supervisão de especialistas e usar dados representativos para mitigar o viés.
A privacidade e a segurança cibernética continuam sendo primordiais, com adesão estrita a estruturas como GDPR e HIPAA. O uso ético da IA deve se concentrar no bem-estar do paciente e no acesso equitativo à inovação. À medida que o conteúdo gerado por IA entra em fluxos de trabalho regulamentados, a integração em processos de revisão médica/legal/regulatória (MLR) estabelecidos é fundamental, com a automação auxiliando, e não substituindo, a supervisão humana. A obtenção do impacto total também depende da padronização e da integração perfeita entre sistemas legados e plataformas regulatórias. Por fim, devem existir estruturas claras de responsabilidade para gerenciar os riscos relacionados à IA, especialmente em ambientes clínicos e regulatórios.
2. Excelência omnicanal na indústria farmacêutica: estratégia, tecnologia, insight e conteúdo impactante
Alcançar o verdadeiro impacto omnicanal na indústria farmacêutica exige mais do que apenas presença digital – exige uma estratégia claramente definida e multifuncional apoiada pela combinação certa de tecnologia, dados e conteúdo. O sucesso depende da eliminação dos silos entre as equipes comerciais, médicas e de marketing, da criação de um ecossistema integrado e ágil e do fornecimento do conteúdo certo no momento certo por meio do canal certo.
Para ter sucesso, a indústria farmacêutica deve adotar o pensamento de fora para dentro: ouvir ativamente os sinais do mercado, as necessidades dos pacientes e os movimentos da concorrência e, em seguida, adaptar o conteúdo, o tempo e os canais de acordo com eles. Essa abordagem orientada por insights promove o engajamento, cria confiança e oferece valor mensurável em cada ponto de contato.
Hoje, a hiper personalização não é apenas possível – ela é esperada. Atualmente as ferramentas Agênticas com tecnologia de IA permitem a criação de conteúdo dimensionável que se adapta em tempo real ao perfil, ao contexto e ao comportamento de cada usuário. Isso garante que cada interação seja oportuna, relevante e impactante.
3. A IA e a inteligência digital geram vantagem competitiva
O uso da IA generativa pode potencializar tudo, desde a estratégia de conteúdo até a execução da campanha, oferecendo às marcas uma vantagem estratégica por meio de uma tomada de decisão mais inteligente e rápida. É por isso que a ciência comportamental deve informar a estratégia de conteúdo, uma vez que a ação motriz requer mais do que conscientização, requer a compreensão do que permite ou impede o comportamento. Usando um modelo comportamental baseado na motivação, na capacidade, na oportunidade e nos gatilhos, o conteúdo pode ser projetado para romper barreiras e levar os usuários às ações desejadas.
Opinião da Globant
No cenário atual de rápida evolução da área da saúde, tornar-se digital não é mais suficiente. Para realmente gerar impacto no mundo real, as empresas farmacêuticas devem ir além do envolvimento em nível superficial e se concentrar na mudança de comportamentos, oferecendo experiências personalizadas e projetando sistemas que criem valor duradouro para os HCPs. Essa é a missão por trás do trabalho da Globant na construção de unidades de negócios digitais (DBUs) farmacêuticas de última geração.
À medida que o setor redefine sua abordagem ao envolvimento dos HCP, a Globant está ajudando as empresas farmacêuticas a dar um salto. A criação de DBUs mais inteligentes, alimentadas por IA e orientadas por insights não é apenas uma estratégia; é uma vantagem competitiva e um novo modelo de negócios impactante para as empresas farmacêuticas. Descubra como ir além do envolvimento digital visitando o site da Globant Healthcare & Life Sciences AI Studio.
